Semana passada resolvi comprar uma bolsa nova. A minha, de tão gasta, parecia uma reunião de uvas passas. Particularmente não sou muito fã de shopping mas diante da situação em que se encontrava minha finada bolsa, não tinha escolha. E lá fui eu.
Ando pelas ruas com medo. Não de terremotos, muito menos de enchentes. Mas, de gente. Sim, tenho medo de gente. Você não?
Passamos a vida em busca da dita cuja felicidade. Trabalhamos para sermos felizes, nos relacionamos para sermos felizes, ficamos ricos para sermos felizes. E quando nos sentimos finalmente felizes, encontramos mais um obstáculo entre nós e a divina felicidade: algo a ser conquistado. Por que isso?
Ajudar ao próximo é dever de todo cidadão. Ou pelo menos para aqueles que ainda tem um coração. Mas, é atividade que tem sido pouco, ou quase nada difundida em nossa sociedade...
Crianças são realmente como anjos. Embora algumas de suas travessuras nos façam esquecer disso, às vezes.
O que seriam das fotos em preto e branco sem o contraste das citadas cores? E do arco-íris sem a junção dos tons? Seriam puramente detalhes apagados, sem brilho e paixão...
Quem defende a idéia contrária ou é alguém perdido em si ou em relação ao próximo. Por quê? Simples, todos nós somos diferentes. Ninguém é igual a ninguém em nenhum aspecto.
Cansei de ligar a televisão ou andar pela rua e ver cenas de violência.
Já não encontramos árvores em série para os balanços das crianças. As flores que enfeitam nossos jardins foram deixadas de lado, cedendo lugar ao chão de cimento e sem poesia. E o motivo desta nova realidade é a falta de cuidado que tivemos com nosso futuro.