Para perceber que está entrando no paraíso dos eremitas, você tem que entrar no mundo da lua. O eremita se transforma em eremita quando não quer mais ser reconhecido, quer que o esqueçam e não se lembrem mais de seu nome.
Quem não quer viver um grande amor? Ninguém duvida de que é maravilhoso amar. Os efeitos desse sentimento em nossa vida são surpreendentes. Deixar-se envolver por este sentimento por alguém pode fazer com que nossa vida fique mais "colorida". Mas, como boa parte das coisas em nossa vida, é preciso ter cuidado quando esse sentimento causa problemas em nossa vida.
Quem somos nós, quem é dos nossos e quem é contra nós? Quem são seus inimigos? Quem são os seus amigos? Como é que um amigo se converte em inimigo? Da série "Espiritualidade", do escritor Gaio.
Impressionante como perdemos o sono por coisas que já se passaram há muito tempo e ninguém mais se lembra. A impressão que fica é a de não abrir mais a boca e guardar consigo as injúrias nascidas na incompreensão, apagar as paixões fecundadas no ressentimento, assistir à sede de vingança extinta na impotência, e a intuição falhar.
Se você se sentir emocionalmente vazio antes de iniciar um relacionamento, sentirá exatamente a mesma coisa depois que estiver dentro dele."
Crie um tempo para pensar em sua vida. Não fuja de si mesmo. A pessoa que precisa conhecer hoje é você, com sua alma, com suas reais preferências.
Muita gente reclama que os amigos ou um amor que tem está diferente, que está meio distante e que não aparece mais. Em muitos casos, somos nós mesmo que causamos esse afastamento
Os incuráveis são umas verdadeiras lesmas que levam mil anos para se curarem do apego à mulher que não os quer mais, acusando-a de os terem traído. Não aceitam ser abandonados e ficarem à mercê de sua própria sorte. Jogados fora.
Qual é o limite da permissividade das infidelidades? A alternância de companheiros deve preponderar sobre a incompatibilidade de gênios? Ou a tolerância deve conduzir à abertura do relacionamento, sem extingui-lo?
Nos dias de hoje, vem surgindo um ser humano mais independente e mais auto-suficiente e isso leva a transformações na maneira de encarar o viver a dois, os vínculos e as relações familiares. As pessoas estão se habituando, cada vez mais, a estar sozinhas.