A violência e a intolerância têm dominado o mundo. Observe como elas estão ao seu redor. Nos noticiários da televisão, nas páginas dos jornais e das revistas, nas conversas em rodas de amigos.
Bastam apenas dois anos para implantar mudanças em sua vida. Comece agora e pergunte-se após este período: cheguei aonde queria?
Existe uma força vital curativa com a qual o médico tem de contar. Afinal, não é o médico quem cura doenças: ele deve ser o seu intérprete.
Há circunstâncias em que, sim, cabem meias-verdades. Porque elas aliviam, em lugar de ferir. Porque elas podem confortar e promover a esperança. Uma verdade oculta não é uma mentira contumaz.
Em tempos de crise de valores, quando a integridade, a idoneidade, a dignidade e tantas outras virtudes se despedem, tornando-se peças de museu, artigo raro seja na gestão pública, no mundo corporativo ou nas relações interpessoais, adotamos a verdade com vigor ainda maior. Primeiro, por princípio. E segundo, porque ela sempre vem à tona, cedo ou tarde.
De aparência descuidada, foi inicialmente menosprezada e ridicularizada pelo júri e a plateia até entoar de forma admirável, por alguns minutos, trecho de um musical, com direito a lágrimas e aplausos... Mais tarde, o sucesso. Ganhou verbete na Wikipédia, entrevistas em talk shows, contrato para gravação de um CD e cerca de 30 milhões de links no Google.
A crítica sincera, honesta, que aponta caminhos assertivamente, é benéfica e essencial. Favorece a reflexão, age como antídoto para a prepotência e a arrogância. Não apequena, mas eleva.
Bom seria se as pessoas deixassem de dar ouvidos a estes agiotas de idéias e passassem a considerar suas próprias reflexões, lastreadas em seu contexto particular e experiência individual.
Como lidar com infortúnios do cotidiano pessoal sem comprometer sua posição na empresa?
O trânsito atualmente não é apenas uma questão de infra-estrutura viária. É um assunto de cunho econômico, ambiental e de saúde pública. Acompanhe algumas sugestões e envolva-se neste debate.
O papel do líder não é conquistar poder, mas tornar os outros poderosos. Permitir aos seus colaboradores que se transformem num novo tipo de ser, migrando do individual para o coletivo, de um ser isolado para um ser conectado. Entre uma orquestra e outra, os instrumentos são os mesmos, mas os músicos não. Por isso algumas melodias falam mais alto ao coração.