Rio de Janeiro, 23 de Novembro de 2024

Filofobia

O amor é uma das questões mais complexas do ser humano, e muitas pessoas não entendem as dificuldades de se relacionar com outras, principalmente quando esse tipo de reação é fora do comum. A palavra-chave para entender esses indivíduos é filofobia.

Esse tipo de questão deve ser trabalhado com ajuda profissional para que a pessoa tenha mais qualidade de vida e possa trabalhar em um escritório de contabilidade, por exemplo, sem nenhum tipo de complicação.

Um dos sentimentos mais comuns ao ser humano é o medo. Ele pode surgir de diversas maneiras, algumas muito visuais, como o receio de altura ou de insetos, até algo mais subconsciente.

Para determinar a maioria das origens que o medo pode gerar nas pessoas, especialistas utilizam o termo fobia, identificando uma série de elementos que podem disparar reações negativas nas pessoas. Dentre os receios mais comuns, é possível citar:

  • Lugares fechados;

  • Escuro;

  • Aviões;

  • Multidões.

Existe uma lista muito grande de tipos de medo e alguns não são muito evidentes, o que torna ainda mais difícil para um psiquiatra diagnosticar uma pessoa com esse tipo de interação.

É importante saber como lidar com esse tipo de questão para que a pessoa tenha uma vida saudável, aproveitando suas relações com colegas de trabalho em uma empresa de transporte e logística, por exemplo. 

Ainda que o amor seja um sentimento positivo e todos os elementos relacionados a ele costumam fazer com que as pessoas se sintam bem e desejem ter esse tipo de sensação ampliada, outros possuem uma rejeição ao amor e o enxergam como ameaça.

Para essas pessoas, que de fato possuem medo de amar, é dado o nome filofobia, que tem origem nos termos gregos philia (afeição) e phobia (medo). Trata-se de uma reação irracional, que muitas vezes dificulta o convívio em sociedade.

Os sintomas relacionados à filofobia são físicos e a perspectiva de se apaixonar por outra pessoa ou até mesmo de criar um forte laço emocional pode gerar náuseas, excesso de suor e até mesmo ataques de pânico.

Esse tipo de reação muitas vezes é tão intenso que uma pessoa acometida pela filofobia prefere perder contato com uma pessoa da qual está se apegando emocionalmente, apenas para parar de sentir essas ações ruins.

Por isso, é importante procurar ajuda a respeito desse tipo de ação para que isso não interfira na qualidade de seu trabalho com cocho para gado, por exemplo. 

Com o tempo, a tendência de uma pessoa com filofobia é se isolar, perdendo o contato com outras e perdendo a oportunidade de fazer uma série de ações, tudo para conseguir controlar melhor esse tipo de ação.

Essa sensação é diferente da ansiedade de um começo de relacionamento. Nesse caso, a pessoa se sente ansiosa de uma maneira positiva, sem saber como o relacionamento se desenvolverá e o que esperar para o futuro.

Já a filofobia é irracional, não tem justificativa e as crises de pânico são tão fortes que fazem com que a pessoa desista de qualquer tipo de relacionamento afetivo, antes mesmo de ele se tornar mais forte.

Procurar ações que ajudem a minimizar a ansiedade, como o uso de equipamentos para academia, por exemplo. Afinal, exercícios são um bom começo para ter uma vida mais saudável.

Causas da filofobia

As fobias costumam estar diretamente relacionadas a traumas anteriores, principalmente durante a infância, em que as ações podem não ficar marcadas conscientemente, mas acabam gerando esse tipo de atitude de forma inconsciente.

Pessoas mais sensíveis e vulneráveis costumam lidar com o trauma de forma mais difícil, e em muitos casos acabam se tornando mais propensas a desenvolver esse tipo de fobia.

A rejeição é um dos principais elementos que levam à filofobia. Tanto do pai quanto da mãe, a rejeição cria um conceito na mente da criança de que ela não tem o direito de ser amada ou querida.

Na vida adulta, quando ela inicia um novo relacionamento, esse sentimento vem à tona, e a pessoa acaba não conseguindo passar por isso e termina a relação, com medo de passar novamente pelo processo de rejeição.

Isso acaba gerando uma série de problemas, que precisam ser verificados para você conseguir ter uma vida de qualidade com um trabalho em uma empresa de outsourcing, por exemplo. 

A rejeição também pode ser um indicativo de decepção, tanto de parentes e familiares quanto de amigos e outros relacionamentos. Quanto mais a pessoa sofreu nesse processo de separação ou afastamento, maior é o impacto no dia a dia.

Pessoas criadas em um ambiente familiar muito violento ou agressivo tendem a fugir dessa realidade sempre que possível, o que pode acabar gerando a filofobia.

Isso porque, subconscientemente a pessoa acredita que qualquer relacionamento invariavelmente irá se tornar igualmente violento, e que a única maneira de eliminar esse risco é não entrando em relacionamentos de nenhum tipo.

Até mesmo o ambiente e regras culturais impactam diretamente nesse tipo de medo. Isso porque, quando uma pessoa é formada na base de que os envolvimentos são coisas ruins, ela tende a se afastar deles.

Isso faz com que a pessoa torne-se menos comunicativa, o que pode afetar diretamente sua vida profissional. Os cuidados com esse tipo de situação devem ser tomados, até mesmo para melhorar sua rotina em uma administradora de condomínios, por exemplo. 

Seja por conta de impacto familiar, no ambiente social em que ela está inserida ou até mesmo por conta de sua doutrina religiosa, esses itens acabam impactando diretamente as pessoas que sofrem com a filofobia.

Falta de confiança é outra questão muito importante para entender essa reação de algumas pessoas, uma vez que a confiança é um dos pontos fundamentais de qualquer relacionamento e é necessária para a vida em sociedade.

Crianças que observaram os pais ou parentes sendo infiéis, principalmente aquelas que tiveram que guardar essa informação em segredo por algum motivo, acabam desenvolvendo uma dificuldade em confiar nas pessoas.

No campo dos relacionamentos, isso se intensifica, uma vez que a pessoa não tem como confiar em alguém sem imaginar se o mesmo não estaria acontecendo com ela.

Tratamentos para a filofobia

Agora que você conhece um pouco mais sobre a filofobia, suas origens e alguns dos principais pontos sobre esse medo, é hora de entender melhor como os tratamentos podem ser realizados e que tipo de ação poderá conseguir com esses resultados.

É importante ter em mente que cada pessoa é única, e tem suas próprias razões para desenvolver a filofobia. Por isso, duas pessoas diferentes podem ter resultados completamente distintos ao tentar um tratamento em particular.

O ideal nestes casos é entender sua realidade e adaptar essas informações para conseguir trabalhar com mais qualidade nesse tipo de ação, buscando uma melhoria significativa em sua vida e em seu trabalho em uma empresa de obra, por exemplo. 

A terapia é o caminho mais adequado para esse tipo de atividade. Ela serve para diversos traumas e crenças limitantes, e pode ser um grande diferencial para você. Além disso, o contato com o profissional é fundamental.

Um psiquiatra ou psicólogo saberá os caminhos que poderá seguir para conseguir melhorar seu medo de amar, e pode até identificar se a filofobia é algo que realmente está passando.

Isso porque, muitas pessoas não querem entrar em um relacionamento por sentirem que sua liberdade será diminuída, e não querem lidar com as responsabilidades afetivas de estar em um. 

Nestes casos, a filofobia não é uma complicação, e por isso, o tratamento para lidar com esses casos é diferenciado, não tendo nenhuma relação com essa doença em si.

A dessensibilização é um dos tratamentos mais utilizados para esse tipo de atividade. Trata-se da exposição do paciente a situações similares ou relacionadas a sua fobia, com o objetivo de tornar aquela situação um lugar comum.

É importante tomar cuidado com a dessensibilização, sobretudo porque muitas pessoas tentam fazer esse tipo de procedimento sozinhos, o que pode acabar piorando o quadro do paciente.

Buscar ajuda profissional é fundamental para melhorar sua rotina de trabalho com controladoria empresarial, por exemplo. 

Já a terapia cognitiva pode não ter resultados tão rápidos quanto a dessensibilização, mas é um tratamento muito menos agressivo e invasivo, e ajuda a pessoa a lidar com isso de forma mais natural e adequada.

Tratamentos medicamentosos não são excluídos desse tipo de atividade, uma vez que o médico percebe que existe de fato a necessidade de tomar algum tipo de medicamento.

Os remédios para diminuir a ansiedade e para controlar esses sentimentos costumam ser um pouco mais pesados do que o comum, e por conta disso, são vendidos apenas mediante apresentação da solicitação do psiquiatra.

Considerações finais

A filofobia pode ser um elemento muito grave em seu convívio, e por isso é importante procurar ajuda se sentir os itens discutidos ao longo do texto.

Por isso, a ajuda profissional é fundamental em casos psiquiátricos, onde nem sempre o problema é visível ou mesmo claro, e isso acaba gerando ainda mais complicações ao longo do tempo.

Uma pessoa que procura ajuda profissional fica muito mais perto de atender suas expectativas e conseguir uma qualidade de vida melhor nesse tipo de ação.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

 

Crédito:Luiz Affonso

Autor:Jennifer Kauffman

Fonte:Guia de Investimento