Rio de Janeiro, 17 de Maio de 2024

PMB - Partido da Mulher Brasileira renova vida política do país


O surgimento do PMB – PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA é, sem dúvida, um novo sopro de esperança no cenário da política brasileira. 
 
A maranhense Suêd Haidar, de 50 anos, trabalha para viabilizar o partido. 
 
O PMB foi fundado a partir da iniciativa de um grupo de mulheres oriundas de movimentos populares e sociais.
 
Hoje, já tem estatuto publicado, um diretório instalado no Rio de Janeiro e representação em treze estados.
   
O PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA - PMB nasce da iniciativa de mulheres ativistas de movimentos sociais e populares que participam da vida política para o direito da cidadania.
 
O PMB surgiu da força de vida radicado na experiência de mulheres progressistas; de mulheres e homens que manifestam sempre sua solidariedade com as mulheres privadas de liberdade política, vítimas da opressão, da exclusão e das terríveis condições de vida.

Preparar as mulheres brasileiras para ocuparem cargos públicos e oferecer a elas espaço para disputarem as eleições de igualdade com os homens: esses são os principais objetivos do PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA (PMB), que será oficializado ainda este mês ao conseguir o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os homens também poderão participar desde que estejam comprometidos com a luta feminina.

Neste partido não iremos queimar sutiãs, mas sim lutar por igualdade de condições entre homens e mulheres.
O PMB não vai ser só mais um partido e nem uma “legenda de aluguel”; não surgimos de um racha de outro partido.
 
Temos nossa própria identidade e viemos para fazer a diferença.
 
A mulher tem um olhar diferenciado em tudo que faz, e é com esse zelo que desejamos chegar ao poder; para isso o partido preparará sua pré-candidatas com aulas de política para enfrentarem as disputas eleitorais.

O PMB é uma proposta de mudança.
 
Apesar de todos os partidos políticos terem mulheres, a vida cotidiana de muitas delas continua a mesma, dia após dia, ano após ano.
 
Apesar do trabalho partidário perseverante de muitas mulheres, os interesses das mulheres nunca foram priorizados. Os progressos para garantir uma ampla presença nas esferas de decisão do país têm sido demasiadamente lentos.
 
Se acreditamos nos valores democráticos, não podemos excluir metade da população das estruturas do poder. As
 
Casas Legislativas (municipais, estaduais e federais) e o Senado da República, ainda estão longe de atingir o nível da massa crítica de 30%, considerada necessária para que as mulheres possam influenciar efetivamente  a política.
Para o estabelecimento da Paz mundial, um dos pré- requisitos mais importantes é a emancipação da mulher, ou seja, a concretização da plena igualdade entre os sexos;  a negação dessa igualdade perpetra uma injustiça contra metade da população do mundo e promove entre os homens atitudes e hábitos nocivos que são levados do ambiente familiar para o local de trabalho, para a vida política  e, em última esfera, para as relações internacionais.
A coleta de assinaturas para a legalização do PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA, (PMB) derradeira etapa, está a pleno vapor.
 
E, por isso, a presidente do PMB tem viajado pelo Brasil visitando os mais diferentes recantos do país na busca de adesões.

Suêd prevê que até junho de 2009 a tarefa será cumprida. “Acreditamos que neste ano já estaremos com o registro definitivo e, em 2010, o partido irá fazer uma grande bancada  no Brasil” e garante que o PMB respeitará a cota de 30% de participação masculina.

Suêd Haidar lembra que um dos principais objetivos deste partido que já nasce diferenciado dos demais, é aumentar a participação feminina no poder para melhorar a qualidade da vida política do país.

“Apesar de todas as desigualdades que as mulheres enfrentam, temos conquistado significativos avanços nos últimos anos, mas nos cargos eletivos ainda existe muito preconceito”, afirma a presidente.
 
Obs.: Mais informações sobre o programa e o estatuto do PMB podem ser obtidas no site www.pmb.org.br.
 
 
 
 

Crédito:Luiz Affonso

Autor:Suêd Haidar

Fonte:Comissão de Legalização do PMB-Partido da Mulher Brasileira